
No dia 20 de março, chegou o outono no Hemisfério Sul. Esse momento é resultado de um fenômeno fascinante chamado equinócio, que acontece duas vezes ao ano, quando o dia e a noite têm praticamente a mesma duração.
Isso ocorre porque a Terra fica alinhada de maneira única, permitindo que os hemisférios Norte e Sul recebam a mesma quantidade de luz solar. Em setembro, teremos mais um equinócio, marcando a chegada da primavera por aqui.
Desde a Antiguidade, nossos ancestrais celebravam esses momentos com festivais e rituais. Eles até construíram monumentos impressionantes, como o Stonehenge, na Inglaterra, para observar os equinócios e entender melhor o ciclo das estações. Esses eventos guiavam plantações, colheitas e até conexões espirituais com o cosmos.
Mas como eles conseguiam tamanha precisão sem tecnologia? Quais eram os significados por trás dessas construções? Para responder essas perguntas, esta edição do Programa Olhar Espacial recebe Caio Montenegro de Capua, especialista que decifra os segredos das culturas dos nossos antepassados.
Caio é professor de artes ancestrais, educador museal e criador do “CosMuseu”, em São José, Santa Catarina. Com formação em Astrofísica pela Universidade Feredal de Santa Catarina e Arqueoastronomia na Itália, ele também participou de programas da NASA e tem vivência profunda com povos indígenas, incluindo os Guarani.
A apresentação é de Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia — APA; membro da SAB — Sociedade Astronômica Brasileira; diretor técnico da Bramon — Rede Brasileira de Observação de Meteoros — e coordenador nacional do Asteroid Day Brasil.
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